domingo, 5 de dezembro de 2010

Saliência

Por algum motivo aquele meu eu sozinho, triste, solitário me abandonou e foi embora, tentar a sorte pelo mundo. Só o que sobrou foi um cara bem humorado, alegre e totalmente sociável, que ama a vida e que sabe exatamente o motivo: porque é feliz, no sentido simples e integro da palavra. A alegria pra min é só um modo de me tirar à concentração quando eu estou fazendo minhas melhores coisas ou ao menos penso que sim.
Eu tento consertar meus erros, mas eles são tão perfeitos que não com sigo livrar-me deles, sei que pode muito bem ser egoísta da minha parte, e o bem do ser humano é saber que o ego é apenas seu oponente pessoal.
O tempo me fez mudar e ser a pessoa que sou. Vários outros tipos de vidas até que me envolveram foram ótimas experiência hora ou outra catastróficas, apenas tudo é questão de aprendizagem.  
Não quero ser direto com minhas palavras, não quero viver uma vida posta pela vida, quero criar meus meios de vida, não usar os que já existam e por fim não quero me mostrar quero ser descoberto.
Não tenho motivos para disser-lhe que sou feliz, sempre soubemos que a felicidade do homem não é encontrada e sim vivida a cada ato de sua vida seja ele bom ou ruim com erros ou acertos. Às vezes me pego na monotonia e sempre procuro algo a fazer, atos estes que me leve a um outro lugar bem distante dali, nem sempre esse distante é bom, pois me leva a lembrança às quais são drásticas.
Não que meu passado não tenha tido ótimos momentos, mas poderia ter sido melhor, em questão. Os fatos nos ensina muita coisa pena que ainda somos muito leigos para compreender, mas não a nada que o tempo não de um jeito seja ele bem ou mal.
O futuro é um grande livro escrito pelo presente com letras do passado. 

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